terça-feira, 24 de maio de 2011

Dados referentes à vida dos estudantes da UFMT migrantes na cidade de Barra do Garças/MT


Os questionários foram respondidos por alunos de 17 a 29 anos

1 - Sobre a origem:
35% vieram do Estado de GO
32% vieram de outras cidades do MT
15% do Estado de SP
Os demais (18%) vieram de outros Estados brasileiros

2 – Sobre moradia/convivência:
76% dividem moradia com outros colegas
Os demais (24%) moram sozinhos

3 – Sobre o mercado de trabalho local:
12% trabalham
Os demais (88%) somente estudam.

4 – Sobre a dificuldade de inserção no mercado de trabalho local:
96% encontraram dificuldades
4% responderam que não encontraram dificuldades de inserção no mercado de trabalho

5 – Sobre a renda:
32% vivem com até 01 salário mínimo
61% vivem com 01 a 02 salários mínimos
17% vivem com 03 salários mínimos ou mais

6 – Sobre o curso:
64% estão cursando a primeira opção
36% foram selecionados apenas em segunda opção

7 – Dos estudantes de enfermagem que responderam ao questionário:
76% estão cursando como primeiro passo para cursar medicina.

8 – Quanto às expectativas do curso:
57% disseram que o curso está correspondendo expectativas
25% consideram que o curso está correspondendo às expectativas em termos
18% foram categóricos ao dizerem que o curso não está correspondendo às expectativas

9 – Sobre a conclusão do curso na IES atual:
35% pretendem pedir transferência
65% pretendem concluir o curso na IES

10 – Dos estudantes migrantes em Barra do Garças:
71% não conheciam a cidade
Os outros 29% já conheciam Barra do Garças

11 – Quanto às expectativas em realação a cidade de Barra do Garças:
55% responderam que a cidade correspondeu as expectativas
28% disseram que em termos, a cidade correspondeu as expectativas
17% responderam que a cidade não correspondeu as expectativas

12 – Quanto à adaptação na cidade de Barra das Garças:
36% nunca pensaram em desistir
64% em algum momento já pensaram em desistir dos estudos e voltar para cidade de origem
Obs.: dentre os motivos que levaram a esse pensamento, os mais citados foram a saudade da família e dos amigos e a desilusão com o curso ofertado pela UFMT

13 – Quanto à interferência da ausência familiar no aproveitamento de estudos:
40% disseram que em algum momento se sentiram prejudicados
60% responderam que a saudade de casa, dos familiares e dos amigos não os prejudicou

14 – Quanto à freqüência nas visitas familiares:
15% - 1x ao ano
30% - 2x ao ano
55% - 3x ou mais ao ano

15 – Quanto ao apoio dos familiares na mudança para BG:
20% não tiveram apoio psicológico para mudarem para BG
Os demais (80%) responderam que tiveram total apoio no processo de mudança para BG


* Questionário elaborado por Lázaro Gomes, Carolina Danelli, Muryllo Simon e Larissa Ferreira (acadêmicos do curso de Jornalismo da UFMT/BG).

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